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‘Bonitinha, mas liberal’: a fala misógina de Trump sobre Taylor Swift

Cantora se tornou grande opositora do ex-presidente em 2020, quando lançou documentário sobre seu amadurecimento político

Por Thiago Gelli 11 jun 2024, 12h20
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    Taylor Swift endossou Joe Biden nas eleições americanas de 2020 (Reprodução/Getty Images)

    Com esperanças de voltar à presidência americana em 2024, Donald Trump não deixa de movimentar a mídia americana e é foco de um novo livro sobre sua fase como apresentador de reality shows: Apprentice in Wonderland, que chega às livrarias dos Estados Unidos em 18 de junho. Nele, além de conceder entrevistas sobre o programa de televisão ao escritor Ramin Setoodeh, comenta a cultura pop ao redor e opositores como Taylor Swift, que quebrou seu silêncio sobre política em 2018 para protestar contra o governo republicano. Na conversa tida em novembro de 2023, o ex-presidente opinou com pouco apreço pela cantora para além de sua aparência: “Acho ela bonita — muito bonita! Considero ela belíssima. Acho que ela é liberal, provavelmente não gosta de Trump. Ouvi dizer que é muito talentosa. Na verdade, penso que ela é bela demais, extraordinariamente”.

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    Durante a conversa, o empresário ainda especula que a bússola política de Swift não é genuína, dizendo não entender como uma artista country poderia ser bem-sucedida e liberal ao mesmo tempo.

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    Antes de se manifestar contra o republicano, Swift era alvo de rumores que a apontavam como conservadora. Em 2018, primeiro deu sinais de sua aversão a Trump quando declarou seu apoio a candidatos democratas ao senado do Tennessee. Dois anos depois, lançou o documentário Miss Americana na Netflix e se posicionou enfaticamente. Nas filmagens, a cantora explica não ter se declarado sobre a eleição de 2016 por estar em “um momento muito ruim”, mas promete “ficar do lado certo da história”: “Não somos as celebridades do passado, nem os republicanos do passado”, disse. No mesmo ano, ela apoiou a candidatura de Joe Biden, do Partido Democrata.

    Em trechos ainda não publicados do mesmo livro, Trump opina também sobre Kim Kardashian, Debra Messing, Martha Stewart, Arnold Schwarzenegger e mais celebridades.

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