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Blackpink: as meninas superpoderosas do k-pop

Após o sucesso de boybands coreanas como o BTS, agora chegou a vez de as mocinhas estourarem nas paradas

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 set 2022, 08h00

Cinco anos atrás, enquanto os meninos do grupo juvenil BTS expandiam o domínio musical da Coreia do Sul pelo mundo, a próxima grande aposta do K-pop já começava a ser gestada. Na avaliação feita na época por uma produtora local, havia chegado o momento de a prolífica fábrica de ídolos do país dar uma guinada de gênero, aplicando a mesma fórmula vencedora a talentos do sexo feminino. O resultado do investimento nascido ali chega ao seu ápice agora: as quatro carismáticas garotas do grupo Black­pink são a nova sensação made in Korea. O grupo acaba de atingir os primeiros lugares da Billboard Global 200 e do Spotify global com um single de seu recém-lançado segundo álbum, Born Pink. Elas também foram as primeiras cantoras coreanas a se apresentar no festival de Coachella, nos Estados Unidos, e têm cinco vídeos que já acumularam mais de 1 bilhão de visualizações no YouTube — feito atingido apenas por potências do pop como Taylor Swift e Katy Perry.

BlackPink: Rainhas do K-Pop
Camiseta Unissex Grupo K-Pop Black Pink

Com o sucesso do Blackpink, o K-pop reinventou uma fórmula que andava esquecida: a das girlbands, os combos de meninas fabricados em laboratório para galvanizar a audiência juvenil. A popularidade experimentada hoje por elas remete a um fenômeno que não se via desde os anos 1990, quando as Spice Girls explodiram. Desde então, nenhum outro grupo feminino havia sido tão bem-sucedido. Desde o vácuo deixado pelo fim das Spice Girls, houve inúmeras tentativas de repetir a receita, sem êxito. O pulo do gato (ou das gatas, no caso) do Black­pink para se diferenciar foi criar um repertório à base de rap e hip-hop, ritmos que ocupam o topo das paradas, temperado com letras que falam de feminismo e empoderamento. Isso, é claro, sem deixar de lado as hipnotizantes e ultracoreografadas dancinhas feitas para viralizar no Tik­Tok. Não por acaso, gente graúda já se movimentou para tirar uma casquinha do quarteto coreano. Lady Gaga, Selena Gomez e Dua Lipa gravaram com elas. Até Anitta, como sempre, não perdeu a chance de tietar o grupo.

K-Pop – Manual de Sobrevivência

Jisoo, Jennie, Rosé e Lisa, hoje com idades entre 25 e 27 anos, foram descobertas em concorridas audições da YG Entertainment (a mesma produtora que lançou PSY, de Gangnam Style). Após serem escolhidas, elas se submeteram a um extenuante treinamento de cinco anos, com aulas de dança, canto e até moda. Para além da música, as meninas se tornaram ícones fashion, em campanhas para grifes como Chanel, Dior e Celine. Seus corpos longilíneos impressionam — ainda que exijam um tanto de dieta em tenra idade. O K-pop é cor-de-rosa, mas a vida delas nem tanto.

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Publicado em VEJA de 28 de setembro de 2022, edição nº 2808

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BlackPink: Rainhas do K-Pop
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K-Pop - Manual de Sobrevivência
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