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A insólita ascensão do trapper Oruam, filho do traficante Marcinho VP

Nova música do artista se tornou nas últimas semanas uma das mais executadas no YouTube

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 fev 2024, 16h19 - Publicado em 29 fev 2024, 15h09

Lançado há quatro semanas, o trap Rolé na Favela de Nave acumula impressionantes 11,4 milhões de reproduções no YouTube e se tornou a música mais ouvida na plataforma. Outras faixas, como Essa Daqui Vira Trend (4 milhões de plays) e Para de Mentir (44 milhões), lançadas há alguns meses, igualmente fizeram sucesso. Todas as faixas são de Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, o Oruam, de 22 anos,  hoje um dos artistas mais ouvidos de trap e rap do Brasil. Parte da fama do músico, no entanto, pode ser creditado ao seu parentesco famoso. Oruam é filho do traficante Marcinho VP, que está preso desde 1996 por liderar uma das maiores facções criminais do Rio de Janeiro.

A paternidade de Oruam não é segredo, pelo contrário. O músico faz questão de contar sobre seu pai em vídeos publicados no Instagram, onde tem 7,4 milhões de seguidores. Nos vídeos, ele fala sobre música e também sobre as visitas à cadeia para visitar o pai. Ele também é sobrinho de Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, condenado pela morte do jornalista Tim Lopes, encontrado morto no presídio federal de Catanduvas, no Paraná, em 2020. Recentemente, Oruam divulgou que havia feito duas tatuagens em seu peito com os rostos de Marcinho VP e Elias Maluco. “É meu pai, p****, meu pai. Minha família. Amo mais que tudo”, escreveu em suas redes sociais.

A fama do trapper abriu portas entre outros ídolos brasileiros. Oruam esteve recentemente no polêmico navio de Neymar e postou uma foto ao lado dele. Na legenda, ele escreveu: “Zerei a vida novinho. É o Neymar. Fala o que for, igual ao Neymar eu nunca vi.”

Mas é sobre o pai que ele mais gosta de falar. “Ele tá lá, pagando por tudo o que ele fez. Ninguém pode falar nada. É meu pai. Vagabundo fala vários bagulhos, querendo ‘denegrir’ minha imagem por causa dele. O bagulho que ele fez, foi ele que fez, não tenho nada a ver com isso”, disse em entrevista ao podcast Podpah. “Eu bombei não falando nada com meu pai, bombei com a minha música, sozinho”, completou. 

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