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Por Felipe Branco Cruz
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A disputa pela herança milionária de um ícone da música negra

Quatro anos após a morte da cantora Aretha Franklin, seus filhos travam disputa legal devido a testamentos distintos encontrados em um sofá e um armário

Por Thiago Gelli Atualizado em 25 out 2023, 16h23 - Publicado em 10 jul 2023, 12h29

Aretha Franklin faleceu em 2018, aos 76 anos, devido a complicações de um câncer no pâncreas, deixando ao mundo um legado único de música e ativismo — e, à sua família, uma conturbada disputa legal. Nesta segunda, 10, a batalha pelo espólio de Aretha ganhará um novo capítulo com o início do julgamento que deve, enfim, determinar quais eram os desejos finais da cantora, que detalhou a divisão pretendida em dois documentos escritos à mão — um encontrado sob uma almofada de seu sofá, e outro em um armário trancado

Ambos os papéis não eram conhecidos pela família, que esperava uma divisão tradicional entre os quatro filhos da artista após sua morte. Surgidos meses após o funeral de Franklin, porém, os termos deram origem a um imbróglio que já ocorre há quatro anos no tribunal de sucessões de Michigan. Agora, a questão vai para julgamento a fim de decidir o destino do dinheiro, propriedades e direitos autorais postos em jogo.

Edward e Kecalf Franklin esperam que a Justiça valide o caderno encontrado no sofá, escrito em 2014. Nele, os royalties da cantora são divididos igualmente entre três dos filhos, mas Kecalf receberia a maior parte de suas propriedades — duas casas e todos os carros deixados. Ted White Jr., por sua vez, acredita que o documento do armário, elaborado em 2010, seja a melhor opção, apoiado no fato de que cada página está autenticada e assinada pela mãe — nele, todos os filhos teriam direito a mesadas mensais e semanais. Clarence, o primogênito, está sob tutela legal devido a doença mental e não tomará partido na disputa — seus representantes chegaram a um acordo que garante sua porcentagem definida do espólio. 

O veredito, no entanto, pode desconsiderar ambas as declarações encontradas e optar pela divisão igualitária prescrita pelo estado de Michigan, ou até mesmo cruzar parâmetros das duas opções e chegar a um novo testamento. A fortuna deixada por Franklin — composta por carros, quatro residências, um acervo de moda, sua obra e mais — foi avaliada em 80 milhões de dólares após sua morte.

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