Os donos de algumas das maiores fortunas do país entraram de férias e viajaram para o exterior de onde não pretendem voltar tão cedo. A retirada foi estratégica para escapar à pressão de candidatos aflitos com despesas de campanha.
Em Mato Grosso do Sul, por exemplo, cabos eleitorais e vereadores estão cobrando, em média, cem reais por um voto para deputado estadual e deputado federal. Na fronteira do Estado com Paraguai e Bolívia, o preço cai para 90 reais.