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A morna, quase fria, reação dos poderes aos atos do capitão

À espera que o vírus faça a sua parte

Por Ricardo Noblat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jul 2020, 19h00 - Publicado em 20 abr 2020, 09h00
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  • Então ficou combinado assim: Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, soltaria uma nota a respeito da gravidade do momento, mas sem se referir diretamente ao presidente Jair Bolsonaro. Foi o que ele fez. Só que não resistiu e misturou Bolsonaro com coronavírus.

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    Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal, nada falaria como de fato nada falou. Toffoli é meio paranoico com a história de golpe militar. Quando eleito presidente do tribunal, a primeira coisa que fez foi levar um general da ativa para trabalhar com ele. Missão do general: servir de ponte entre os militares e Toffoli.

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    Por escolha própria, Davi Alcolumbre (DEM-AP) calado estava calado continuaria. Dos três, Alcolumbre é o mais ligado a Bolsonaro. Deve-lhe favores – de liberação de verbas a empregos para amigos. Bolsonaro deve-lhe a proteção que ele dá a Flávio Bolsonaro. Alcolumbre planeja voltar a conversar com Bolsonaro.

    Maia, Toffoli e Alcolumbre concordam que, em breve, só duas coisas restarão a Bolsonaro: segurar em alça de caixão e administrar uma das maiores, se não a maior crise econômica da história do país.

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