Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

VEJA Meus Livros Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Blog
Um presente para quem ama os livros, e não sai da internet.
Continua após publicidade

Ministro da Cultura propõe medida alternativa ao ‘preço fixo’ do livro

Sá Leitão contou que está sendo criado um grupo de trabalho com representantes do mercado que vai formular uma política de regulação do setor editorial

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 30 jul 2018, 15h29 - Publicado em 30 jul 2018, 13h23

Demanda antiga das pequenas e médias livrarias, e desde 2014 abraçada com mais força pelo Sindicato Nacional de Editores de Livros (Snel), uma possível lei do preço fixo do livro surge, acredita o mercado, como uma das poucas coisas que podem protegê-lo neste momento de crise — que segue se agravando com grandes redes como Saraiva e Cultura pedindo prazos ainda mais longos para acertos atrasados.

Em Paraty, o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão disse que é preciso repensar a estratégia. Sá Leitão se reuniu recentemente com representantes do mercado, depois recebidos por Michel Temer. “Falamos para eles que um projeto de lei que tem no nome ‘preço fixo’ já nasce morto. Precisamos começar de novo, e pode até ter um mecanismo parecido, mas temos de caracterizar de outra forma. E é errado definir como preço fixo. Parece que o Estado vai estipular o preço, que vai ter a Sunab do livro.” Sá Leitão, no entanto, ainda não definiu qual será o caminho alternativo ao preço fixo.

Segundo o ministro, essa definição virá de um grupo de trabalho que está sendo criado com representantes do mercado. O grupo terá 90 dias para formular a minuta de um projeto de lei ou de medida provisória ou então uma política de regulação do setor editorial.

As entidades do livro apostam mesmo numa proposta, já em análise, de medida provisória que insira essa demanda na Lei do Livro, o que teria um processo de aprovação mais fácil e ágil — talvez ainda este ano, comenta-se nos bastidores.

Continua após a publicidade

Uma lei assim, que existe na França e em outros países, prevê que num determinado período, após o lançamento, o livro vai custar exatamente o mesmo valor, definido pela editora, na livraria da esquina, na Saraiva ou no site da Amazon, por exemplo. Hoje, grandes redes ganham mais desconto das editoras na hora da compra e têm a chance de vender mais barato.

 

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.