Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
Continua após publicidade

Os números de João Doria que impressionam

Ou... o governador de São Paulo deveria se chamar João Vacina

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 fev 2022, 09h46 - Publicado em 22 fev 2022, 09h27

O governador de São Paulo, João Doria, pai da vacina contra a Covid-19 (que nos assolou nos últimos dois anos), está caminhando para terminar a imunização dos paulistas e paulistanos.

Os números de Doria são impressionantes, se entendermos que São Paulo tem mais de 46 milhões de habitantes, quase 25% da população brasileira e é, porsupuesto, o estado mais populoso do Brasil.

Segundo dados oficiais, 98% dos adultos tomaram a 1ª dose contra o coronavírus, 87% deles atingiram a vacinação completa e, para nosso alívio, 63% crianças do Estado já estão com a 1ª dose no corpo. 

Quando terminar a vacinação no Estado, o governador terá imunizado uma Argentina inteira.

Doria lutou bravamente para vacinar a população brasileira em meio ao caos – enquanto o presidente Jair Bolsonaro fazia chacota da doença, das mortes, não respondia grandes laboratórios sobre a compra de vacinas e criava crises institucionais.

Continua após a publicidade

Já escrevi na coluna, mas vale repetir: sem Doria, o Brasil não teria vacinas.

O governador viabilizou a compra e produção da Coronavac em São Paulo e, se esse movimento não tivesse sido feito, o país estaria ainda mais atrasado, com mais mortes pela doença, e provavelmente esmagado pelo mais terrível vírus dos últimos 100 anos.

Em São Paulo, ainda há outros números que nos alentam, em meio à triste onda da Ômicron. Nos últimos dias houve grande queda de internações em leitos pela doença. De 58% para 47% em enfermarias e de 68% para 58% em UTIs.

Como mostrou VEJA na última semana, a pandemia começa, finalmente, a caminhar para o fim. No sul da Ásia, o decréscimo de contaminação por Covid foi de 37%; nas Américas, 32%; na África, 30%; na Europa, 16%; e no leste do Mediterrâneo, 12%.

Continua após a publicidade

Tudo isso tem a ver com um sobrenome que soa como esperança aos nossos ouvidos: Vacina.

Vacina, Vacina, Vacina, Vacina, Vacina.

Mas é bom, a título de registro histórico, lembrar o primeiro nome ou prenome dele no Brasil. Por aqui, se chama João.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.