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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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O rombo que a pesquisa Ipec trouxe para Bolsonaro

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 out 2022, 11h04 - Publicado em 10 out 2022, 19h29

Oscilando um ponto para baixo, Jair Bolsonaro recebeu mais uma má notícia vindo de pesquisas eleitorais. Nova rodada Ipec, divulgada nesta segunda, 10, mostra Lula com 51% e o atual presidente agora com 42% – sendo que na primeira semana do segundo turno ele aparecia com 43%.

(É preciso fazer a ressalva que as pesquisas não conseguiram dimensionar – ao menos no primeiro etapa do pleito – o tamanho do apoio ao bolsonarismo, seja em disputas para executivos em alguns estados, seja para o legislativo e também no voto relacionado ao próprio presidente. No caso do antigo Ibope, o erro foi de seis pontos percentuais a menos em relação aos votos que Jair Bolsonaro realmente teve. Nos estados, houve equívocos ainda mais expressivos)

Dito isso, o Ipec mostra que Bolsonaro está com uma desvantagem enorme em relação a Lula – ao menos na fotografia atual de segundo turno, quando é mais fácil captar o humor do eleitorado.

Se olharmos para os votos válidos (quando são descontados brancos e nulos), o petista aparece com 55% e o líder da extrema-direita, com 45%. Em uma conta olhando para os votos do primeiro turno, seriam cerca de 12 milhões de eleitores.

O presidente ainda vê sua rejeição com 48% ante 42% do ex-presidente Lula. A distância está menor do que no primeiro turno, mas ainda é o que dá ao esquerdista a vantagem que ele teve nas urnas, e não só como mostram pesquisas de intenção de voto.

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Como se não bastasse de notícias ruins, mesmo com todo o uso do aparato do governo em seu favor – e uma série de benesses criadas às vésperas do pleito -, Bolsonaro continua a ver a avaliação negativa do governo maior que a positiva.

Lula ainda cresceu um ponto percentual entre os mais pobres – a maioria do eleitorado – enquanto Bolsonaro caiu também um neste importante segmento.

É um baque e tanto, no início da segunda semana decisiva da etapa final das eleições.

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