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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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O que Rodrigo Garcia disse em um encontro fechado com empresários

Inclusive sobre outros estados, como Minas e Rio, e a PEC Kamikaze de Jair Bolsonaro...

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 jul 2022, 15h23 - Publicado em 14 jul 2022, 12h49

A conduta reservada do governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, é uma marca registrada que deve permanecer mesmo na campanha eleitoral, quando políticos normalmente mudam de postura para ganhar holofotes em busca de votos.

Na noite desta quarta, 13, Garcia, que é candidato à reeleição em São Paulo, participou de um encontro com empresários de todo o Estado.

Após ser elogiado por – há mais de 20 anos – “ter a barriga no balcão por São Paulo”, Rodrigo Garcia deu um recado sobre a situação econômica paulista e de outros estados do Sudeste.

“O segundo estado mais importante, Minas Gerais, sucumbiu, o terceiro estado também sucumbiu, Rio de Janeiro, e São Paulo avançou. Manter o que nós conquistamos não é tarefa fácil. Precisa ter responsabilidade, precisa ter equipe e acima de tudo conhecer, precisa ter vivido tudo isso para não tomar a decisão errada”, disse ele aos empresários.

Natural do interior paulista, Garcia chegou à capital aos 18 anos. Aos 20, dois anos depois, estava dentro do Palácio dos Bandeirantes ao lado de Mário Covas, começando sua trajetória na vida pública.

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Garcia foi questionado sobre alguns temas, incluindo a suspensão dos reajustes às concessionárias de pedágio. Ele explicou: “todas as ações que temos feito é para diminuir o custo de vida. Eu não precisei nem de PEC e nem de lei. Eu fiz tudo dentro da responsabilidade fiscal, da legalidade, sem malabarismo porque sei que o malabarismo vai cobrar uma conta alta lá na frente de todo mundo”.

A declaração é uma crítica indireta ao movimento político desesperado de Jair Bolsonaro que, como Garcia, busca a reeleição, mas feriu a lei eleitoral e o teto de gastos através da PEC Kamikaze.

Por fim, o governador comentou o programa de concessões em São Paulo. “O serviço pode ser público, mas ele não precisa ser estatal. Assim a gente libera o orçamento para cuidar prioritariamente da segurança, saúde e educação”. O encontro foi fechado para a imprensa

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