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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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O duro recado de Eduardo Paes para Jair Bolsonaro

 Prefeito do Rio de Janeiro participou do principal evento do cinema nacional nesta quarta-feira

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 ago 2022, 11h37 - Publicado em 11 ago 2022, 20h30

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), participou na noite dessa quarta-feira, 10, do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, um dos principais eventos do calendário artístico nacional e o mais importante do audiovisual. Em bate-papo presencial com a atriz Camila Pitanga, ele deu vários recados ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), que concorre à reeleição.

Principal cacique político do Rio de Janeiro, que é o terceiro maior colégio eleitoral do país, com cerca de 13 milhões de eleitores, Paes afirmou que Bolsonaro perderá a eleição de outubro. “O Brasil vai mudar muito em breve, falta pouquinho”, disse. Ele também deu a entender que está pessoalmente empenhado em derrotar Bolsonaro. “Vocês podem ter certeza de que essa resistência se dá a partir do Rio de Janeiro”, afirmou, na Cidade das Artes.

O prefeito ainda relacionou a possível derrota de Bolsonaro, que está em desvantagem em todas as pesquisas de intenção de voto, ao desprezo que o atual ocupante do Planalto demonstrou pela cultura. Ele lamentou pelos anos em que o festival não foi realizado e disse: “A gente perdeu o festival. Isso é uma demonstração de quão mal podem fazer a uma cidade e ao país as pessoas que rejeitam a cultura, rejeitam as artes, rejeitam aquilo que vocês fazem”.

Paes deu as declarações em tom descontraído e entrou no tema eleitoral quando falava sobre políticas de incentivo à cultura. Em determinado momento, ele refletiu sobre o papel de vanguarda exercido pelo Rio de Janeiro no contexto brasileiro. Em referência à carreira política de Bolsonaro, que sempre foi eleito pelo Rio, ele afirmou que o Estado “infelizmente” também foi vanguardista “neste momento mais nebuloso da história do país”. Por fim, ele reforçou que a “resistência” a Bolsonaro também deve partir dos fluminenses.

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