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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Nova pesquisa traz pior sinal para terceira via, ajudando Lula e Bolsonaro

Concorrentes dos líderes nas pesquisas têm poucos votos garantidos

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 fev 2022, 13h50 - Publicado em 9 fev 2022, 13h41

A pesquisa Quaest, encomendada pela Genial Investimentos e divulgada nesta quarta, 9, traz números importantes sobre os votos que teoricamente iriam para uma terceira via mas que, no fim, podem acabar migrando para Lula e Bolsonaro.

O cenário já está praticamente desenhado em relação a quem serão os principais concorrentes da terceira via. No entanto, o número de eleitores que vota em alguma dessas opções, mas que admite que pode mudar o voto, é grande: dos que votam em Ciro Gomes, 62% admitem que podem mudar o voto caso algo aconteça; entre os que votam em João Doria, esse índice sobe para 73%; e entre os que escolhem Moro, 70% podem mudar a escolha.

A notícia é péssima para os candidatos da chamada terceira via e ótimo para Lula e Bolsonaro, que podem conquistar votos úteis conforme a disputa for se aproximando.

Para Felipe Nunes, diretor da Quaest, o cenário mostra que pode haver um voto útil muito forte, já que esse “voto bambo” dos eleitores de Ciro, Moro e Doria pode caminhar para os líderes da disputa no fim do primeiro turno.

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Outro ponto importante revelado pela pesquisa é o número de indecisos que aparece na pesquisa de intenção de voto espontânea, quando não são indicados os nomes dos candidatos. Nesse cenário, 48% dos entrevistados afirmam que ainda estão indecisos sobre a escolha que farão em outubro.

Nos cenários estimulados, quando os nomes dos candidatos são indicados, Bolsonaro e Lula mantém o mesmo desempenho de levantamentos anteriores: enquanto o atual presidente fica com 23% ou 24%, o petista mantém cerca de 45% das intenções de voto.

Com esses números em mãos, Lula e Bolsonaro podem pensar em estratégias para “captar” os votos de quem acha que já fez uma escolha mas admite que pode mudar. Talvez esses eleitores sejam decisivos para definir quem vai vencer as eleições deste ano.

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