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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Nova pesquisa revela duas verdades sobre Bolsonaro e uma sobre Moro

Estratégias de presidente dão errado e ex-juiz não convence no terceiro lugar. Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 jan 2022, 14h12 - Publicado em 27 jan 2022, 13h50

A pesquisa Ipespe divulgada nesta quinta, 27, reforça o favoritismo de Lula nas eleições de outubro. Segundo o levantamento, o petista tem 44% das intenções de voto contra 24% do atual presidente Jair Bolsonaro. Sergio Moro e Ciro Gomes aparecem empatados no terceiro lugar, com 8% das intenções de voto cada um.

Além do bom desempenho de Lula, três verdades ficaram evidentes na pesquisa. Em conversa com a coluna, o presidente do IPESPE, Antônio Lavareda, chamou a atenção para três pontos ressaltados pelo levantamento.

O primeiro deles é que o Auxílio Brasil não tem surtido o efeito esperado pelo governo. Bolsonaro lutou com todas as suas armas para aprovar o benefício na esperança de que ele fosse uma espécie de “bala de prata” e trouxesse votos de eleitores de classes mais baixas. Apesar dessa expectativa, Bolsonaro não tem ganhado pontos nas pesquisas, o que mostra o fracasso da estratégia.

Outro ponto importante sobre o presidente é o erro da estratégia. Até agora, Bolsonaro se voltou para a base da pirâmide de eleitores, mas na visão de Antônio Lavareda, o problema dele não está na base. Nas simulações de segundo turno, Bolsonaro perde em todos os cenários simulados: perde para Lula, para Ciro Gomes, para João Doria e para Sérgio Moro.

Por último, Lavareda aponta outra verdade trazida pela pesquisa: a ideia de que Moro se consolidaria facilmente no terceiro lugar caiu por terra. Ciro Gomes mostra que ainda tem foça como candidato e empata com o ex-juiz. A partir daí, também cai a ideia de que seria fácil para Moro retirar Bolsonaro da vice-liderança. Como esta coluna mostrou, o caminho para o ex-ministro está ainda mais difícil desde que ele passou de juiz a investigado.

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