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Matheus Leitão Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Nova pesquisa reforça a tendência animadora para Lula perto das eleições

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 set 2022, 13h01 - Publicado em 21 set 2022, 12h09
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  • Apesar de trazer números não tão ruins para o presidente Jair Bolsonaro quanto Datafolha e Ipec, a nova rodada Genial/Quaest confirma a tendência de crescimento de Lula às vésperas do primeiro turno.

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    O levantamento converge no movimento de avanço do petista já apontado por outros institutos e isso é mais importante do que os números em si, já que cada pesquisa tem seu tipo de amostragem e coleta.

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    No geral, todos os levantamentos apontam que Bolsonaro bateu no teto de sua intenção de votos enquanto Lula ainda consegue subir alguns pontos a poucos dias das eleições.

    Alguns números importantes da Genial/Quaest podem explicar o crescimento do ex-presidente, que oscilou de 42% para 44% dos votos enquanto seu principal adversário permaneceu com 34%.

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    A avaliação negativa do governo Bolsonaro aumentou entre os dias 14 e 21 de setembro e foi de 38% para 39% no período.

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    Os piores índices vieram da região Sudeste, onde a avaliação negativa subiu de 35% para 37%, e das regiões Centro-Oeste/Norte, onde a avaliação negativa subiu de 34% para 38% e superou as avaliações positivas.

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    Ainda em relação à avaliação da atual gestão, houve aumento de 33% para 36% entre os homens que consideram negativamente o governo. O crescimento fez a avaliação negativa superar a positiva.

    Outra informação importante trazida pela Genial/Quaest foi o crescimento expressivo de Lula no grupo de eleitores que ganha entre dois e cinco salários. O petista subiu de 27% para 31% dos votos nesse eleitorado no período de uma semana.

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    Embora Bolsonaro também tenha subido nesse grupo, de 33% para 34%, o avanço de Lula pode indicar que a melhora na percepção econômica já rendeu o que poderia para Bolsonaro. Entre os mais pobres, que ganham até dois salários e que foram os principais beneficiados pelo Auxílio Brasil, Lula cresceu de 39% para 40% e o atual presidente caiu de 21% para 20%.

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    Um dos grupos que mais recebe investidas dos candidatos também trouxe notícias positivas para Lula. O ex-presidente cresceu de 25% para 28% das intenções de voto entre os evangélicos enquanto Bolsonaro caiu de 51% para 50% nesse grupo.

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    As oscilações apresentadas pelo novo levantamento parecem pequenas quando vistas isoladamente. No entanto, o mais relevante na pesquisa é o movimento que vem sendo desenhado pelos dois principais candidatos.

    Com pouquíssimo tempo para mudar o cenário, Bolsonaro aparece estagnado nas intenções de voto e sem muitas chances de melhorar seu desempenho. Do outro lado, Lula mostra que ainda tem fôlego para conquistar alguns votos que podem ser decisivos até o dia 2 de outubro.

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