“Foi uma surpresa, por um lado. Mas, por outro, tinha uma precificação [dos agentes de mercado] nesse sentido. Vou ler com calma, analisar o comunicado, falar com algumas pessoas depois do período de silêncio” (Fernando Haddad, ministro da Fazenda, reagindo ao choque de juros do Banco Central, que aumentou em 1% a taxa Selic)