![SOB NOVA DIREÇÃO - Nunes Marques: indicado por Bolsonaro ao STF, presidirá o TSE na próxima eleição](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2024/01/2D-2-NUNES-MARQUES-2023-6-EFE.jpg.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
“Tais gastos se mostram censuráveis, mormente por candidatos que empenharam a bandeira da moralidade na política. Todavia, para caracterizar uma conduta fraudulenta é preciso mais do que o estranhamento, indícios, suspeitas ou convicção, é preciso haver prova, e prova robusta” (Nunes Marques, ministro do Tribunal Superior Eleitoral, ao inocentar o senador Sérgio Moro, que era acusado – tanto pelo PT como pelo PL – de abuso de poder econômico nas eleições de 2022. Ex-juiz da Lava Jato, ele foi inocentado por unanimidade na mais alta corte eleitoral do país)