“No Brasil, a coisa mais comum que acontece é rotular: se alguém é homem, branco, heterossexual e bem-sucedido, pronto: rotulado de carrasco” (Romeu Zema, governador de Minas Gerais, em mais uma fala infeliz – desta vez, defendendo o “homem branco” em um evento que deveria ser sobre a violência contra a mulher no Carnaval)