“Tivemos uma polêmicas nas últimas horas e o entendimento meu e da minha equipe foi que seria mais adequado substituir [o diretor da PRF]” (Flávio Dino, futuro ministro da Justiça, ao desistir de nomear Edmar Camata para o posto de diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal. Ex-lavajatista, Camata tem no currículo o apoio à operação que prendeu Lula. O policial se justificou dizendo que foi uma opinião de momento e que – aos olhos de hoje – vê que, em nome do combate à corrupção, não se pode ultrapassar garantias que estão em lei)