“Eleitoralmente, você acha de verdade que um conservador do interior de São Paulo vai votar no Lula porque o Alckmin é vice? É mais fácil ele jogar tomate no Alckmin e chamar de traidor” (Guilherme Boulos, pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PSOL, definindo a união de Lula com Alckmin de “mau sinal” e “opção arriscada”, além de revelar uma esquerda dividida em um difícil ano eleitoral)