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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Bolsonaro vê o antes e o depois da confissão de Mauro Cid

Agora, o ex-presidente é acusado de ser mandante e beneficiário

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2024, 22h43 - Publicado em 18 ago 2023, 11h05
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  • O ex-presidente Jair Bolsonaro e seu ex-ajudante, o tenente-coronel Mauro Cid: de braço direito a delator
    O ex-presidente Jair Bolsonaro e seu ex-ajudante, o tenente-coronel Mauro Cid: de braço direito a delator (Alan Santos/PR)

    A importantíssima reportagem de VEJA sobre a confissão de Mauro Cid no caso das joias representa uma mudança de patamar nunca vista nas acusações contra Jair Bolsonaro.

    Agora, o debate não é se o ex-presidente sabia ou não da venda das joias e outros objetos da presidência, mas está sendo colocado no papel de mandante e de principal beneficiário de um esquema operado pelo seu antigo ajudante de ordens, o mais próximo assessor que Bolsonaro tinha à frente do governo federal.

    A situação é totalmente diferente do que se dizia até agora, em que a pergunta era somente uma. Em termos criminais isso é muito mais elevado do que a pergunta original que se fazia sobre seu conhecimento da venda ilegal dos objetos que deveriam ficar sob a tutela do Estado.

    Claro que se imaginava que o líder da exaram-direita soubesse, mas é bem diferente ter uma prova testemunhal de que ele, na verdade, era o mentor, o mandante.

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    Ainda mais, nas circunstâncias reveladas pelas jornalistas Marcela Mattos e Laryssa Borges na reportagem. A de que foi entregue dinheiro em espécie para Bolsonaro burlar a informação a ser descoberta caso o montante passasse pelo sistema bancário.

    O fato de ser uma confissão — e não delação premiada — também a torna também mais importante. Isso porque — assim, desta forma — Mauro Cid não aparenta estar somente atrás de benefícios, ainda que o réu confesso tenha vantagem na pena pela confissão à Justiça.

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