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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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As revelações da polícia sobre os atos pró-Bolsonaro

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 nov 2022, 12h27 - Publicado em 22 nov 2022, 08h29

Pronto.

A própria Polícia Rodoviária Federal de Santa Catarina chamou os golpistas de extrema direita — a turma bolsonarista que não aceita o sufrágio popular 22 dias após a final da eleição — de terroristas e, pasmem, “black blocs”.

“Em quase todos os pontos, os métodos utilizados lembraram os de terroristas ou de black blocs: bombas caseiras feitas de garrafas com gasolina, rojões, óleo derramado intencionalmente na pista, ‘miguelitos’ (pregos usados para furar pneus), pedras, além de barricadas com pneus queimados, latões de lixo, e troncos de árvores cortados e jogados deliberadamente na pista”, afirmou a PRF em nota.

Ou seja, de acordo com a corporação, o grupo que protestou contra o resultado da eleição derramou óleo na pista, fez bombas caseiras que podem inclusive matar e interrompeu as pistas com todo tipo de artefato.

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Mas eles mesmos, a PRF do estado, só prenderam uma pessoa desde então.

E só agiram de forma mais organizada para contê-los depois que o ministro Alexandre de Moraes resolveu que era preciso chamá-los ao bom senso do serviço público. Agora, a Polícia Rodoviária resolveu apontar inclusive que eles — os milicianos das estradas — agiam e agem de forma organizada.

O país de fato precisa saber até onde vão esses arroubos golpistas e antidemocráticos, e quem os financia. E é bom que isso aconteça ainda neste governo, e não no próximo, para evitar mais teorias conspiratórias.

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