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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A bola fora de Alexandre de Moraes sobre Mauro Cid e as joias

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 ago 2023, 11h37 - Publicado em 23 jun 2023, 15h48

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, deu uma baita bola fora em sua última decisão sobre Mauro Cid, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.

Ao impor novas sanções ao tenente-coronel – preso desde maio sob suspeita de ter fraudado cartões de vacinação -, o magistrado errou na mão. 

Alexandre de Moraes estranhou a “excessiva quantidade” de pessoas se encontrando com o militar, pediu a lista dos visitantes e descobriu que mais de 70 pessoas foram à sua “cela”. 

Como mostrou VEJA, entre elas… estavam “ilustres” que, assim como Mauro Cid, eram do círculo mais próximo de Bolsonaro – a exemplo do ex-secretário de Comunicação Fabio Wajngarten e do ex-vice-pre­sidente Hamilton Mourão

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Sim, gera estranheza. Ainda mais quando envolve o Exército. 

Mauro Cid está preso em um batalhão em Brasília e, sabemos, transparência não é, digamos assim, o forte da força armada.

O quartel garante que ninguém entrou sem registro, mas se há um lugar em que isso poderia acontecer é num batalhão.

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Ocorre que Alexandre de Moraes pesou demais a caneta e proibiu até que os pais de Mauro Cid o visitassem. Aí não. 

A Alta Cúpula do Exército, ainda segundo VEJA, precisou negociar com o ministro para que os pais pudessem visitá-lo. 

Mesmo sendo filho do general Mauro Lorena Cid, colega de Bolsonaro na Academia Militar das Agulhas Negras na década de 1970, o tenente-coronel tem esse direito. E fim de papo.

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PS – Todas as outras pessoas terão de pedir uma autorização prévia ao ministro, que passará a controlar o entra e sai do quartel.

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