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Por Marcela Rahal
Jornalista, repórter e apresentadora. Blog de informação e análise do cenário político nacional
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Os bastidores da prisão de Mauro Cid, por colunistas de VEJA

Edição especial do programa Ponto de Vista traz análises sobre o caso dos áudios do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro

Por Da Redação Atualizado em 22 mar 2024, 16h08 - Publicado em 22 mar 2024, 15h53

Edição especial do programa Ponto de Vista, apresentado por Marcela Rahal, analisa os impactos da prisão de Mauro Cid, que ocorreu na tarde desta sexta, 22. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro foi preso após depoimento sobre áudios revelados na edição desta semana de VEJA. Os colunistas Robson Bonin e José Benedito da Silva participam.

Após prestar depoimento, Cid foi encaminhado ao Instituto Médico Legal. A prisão preventiva atende mandado expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Cid foi à PF, no início da tarde desta sexta-feira, explicar os áudios revelados pela matéria de capa da última edição de VEJA. A reportagem mostra que, em conversa com um amigo, o ex-ajudante de ordens levantou suspeitas sobre o STF e a própria Polícia Federal.

A validade da delação do ex-ajudante de ordens, que compromete Jair Bolsonaro e outros envolvidos nos casos de fraude em cartões de vacina, venda ilegal de jóias e planejamento de um golpe de Estado, está sob análise.

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Gravações reveladas por VEJA

Nas gravações, Cid diz que os investigadores da PF fizeram com que o ex-ajudante de ordens “confirmasse a narrativa deles”, durante a oitiva, e também fez críticas ao ministro do Supremo responsável pelo mandado de prisão.

“Alexandre de Moraes é a lei. Ele prende, ele solta, quando ele quiser, como ele quiser. Com Ministério Público, sem Ministério Público, com acusação, sem acusação”, disse Cid, em um dos áudios.

Mais cedo, o Radar mostrou que o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Rodrigues, acionou o Supremo Tribunal Federal “para que as graves acusações sejam esclarecidas”.

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