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Por Marcela Rahal
Jornalista, repórter e apresentadora. Blog de informação e análise do cenário político nacional
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Brasil não vê resolução de conflito em reunião do Conselho de Segurança

O foco do encontro, marcado pelo governo brasileiro, é tratar apenas de questões humanitárias na Faixa de Gaza.

Por Marcela Rahal Atualizado em 12 out 2023, 10h30 - Publicado em 12 out 2023, 07h05

Apesar de ter convocado uma reunião do Conselho de Segurança da ONU para discutir sobre o conflito na Faixa de Gaza, o Brasil não imagina que haja algum tipo de resolução com diretrizes concretas para a guerra. A coluna apurou que integrantes do Itamaraty acreditam que a possibilidade de um cessar-fogo seja praticamente nula neste momento.

O presidente Lula está na presidência rotativa do órgão neste mês. O foco do encontro, marcado pelo governo brasileiro, é para debater com os 15 membros do órgão questões humanitárias, como a criação de um corredor para a saída de civis e o acesso à água e mantimentos. Israel fechou a fronteira com Gaza e, por isso, a população palestina ficará sem acesso a itens básicos.

Há relatos, inclusive, de brasileiros que procuraram a embaixada do Brasil na Palestina e dizem estar sofrendo com falta de água e energia até para carregar a bateria de celular. Por enquanto, 28 pessoas fizeram pedido de repatriação, desde o último sábado, quando o conflito começou. Os bombardeios entre o grupo terrorista Hamas e Israel não dão trégua e já deixaram, pelo menos, 2300 mortos.

A saída pelo Egito seria uma alternativa, mas o país tem resistido por questões de segurança. Integrantes do Itamaraty acreditam, no entanto, que a pressão internacional faça com que o governo acabe cedendo de alguma forma.

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Nesta quarta-ferira, Lula fez um apelo em defesa das crianças palestinas e israelenses. O presidente também pediu pelo fim à “mais grave violação aos direitos humanos no conflito no Oriente Médio”.

Após a publicação, o secretário-geral da ONU, António Guterres, procurou o representante do Brasil no órgão, Sérgio Danese, para elogiar a postura do presidente e se colocar à disposição para a busca de uma solução para o conflito.

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