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Por José Benedito da Silva
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Taylor Swift: três meses após morte de fã, inquérito quase não avançou

Empresa responsável pela organização dos shows ainda não foi ouvida pela Polícia Civil fluminense

Por Da Redação 14 fev 2024, 12h40

Já se passaram quase três meses da morte da fã Ana Clara Benevides, de 23 anos, durante show da cantora Taylor Swift no Rio de Janeiro, e o inquérito para identificar e punir os responsáveis está praticamente na estaca zero. A empresa T4F (Time For Fun), organizadora do evento, ainda não foi ouvida pela Polícia Civil do Rio do Janeiro.

Até o momento, o único avanço nas investigações foi o laudo da perícia, divulgado pela Polícia em dezembro, confirmando que a jovem morreu em decorrência de exaustão pelo calor, que provocou choque cardiovascular, hemorragia alveolar e congestão polivisceral. A primeira apresentação da cantora no ano passado foi realizada no Estádio Nilton Santos (Engenhão) em 17 de novembro, quando a sensação térmica na capital fluminense beirava os 60 ºC.

Após a morte de Ana Clara, a T4F tornou-se alvo de críticas severas por ter proibido que os fãs entrassem com água no local, além de revestir o gramado do estádio com cobertura metálica e obstruir a ventilação da arena. Para os shows seguintes, o governo do Rio de Janeiro determinou a distribuição gratuita de água nos arredores do Engenhão, ordenou que a entrada com garrafas fosse liberada e disponibilizou caminhões-pipa para refrescar as pessoas nas filas.

Posicionamento da cantora

No dia seguinte à notícia da morte haveria outro show de Taylor Swift no Rio de Janeiro, mas a equipe da cantora anunciou que a apresentação seria adiada devido ao calor. “A segurança e o bem-estar dos meus fãs, colegas artistas e equipe técnica sempre estarão em primeiro lugar”, publicou a artista nas redes sociais.

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Ainda em novembro, Swift se reuniu com a família de Ana Clara no camarim do Allianz Parque, em São Paulo, antes de seu último show no Brasil. Os familiares da jovem tiraram fotos com a artista e assistiram à apresentação em área coberta e reservada no estádio.

O caso motivou a apresentação de projetos de lei na Assembleia Estadual do Rio de Janeiro (Alerj) e na Câmara dos Deputados, ambas batizadas de “Lei Ana Clara Benevides”, sugerindo a obrigatoriedade da distribuição de água potável em eventos com grandes aglomerações de público.

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