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Por José Benedito da Silva
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Referência a aliados marca o primeiro bloco do debate VEJA em São Paulo

Encontro com candidatos ao governo teve citações aos ex-prefeitos Celso Pitta, Marta Suplicy e Gilberto Kassab, entre outros

Por Da Redação Atualizado em 17 set 2022, 20h36 - Publicado em 17 set 2022, 19h04

A referência a aliados políticos incômodos deu o tom no primeiro bloco do debate VEJA entre os candidatos ao governo de São Paulo neste sábado, 17.

Um nome surpreendente foi o do ex-prefeito paulistano Celso Pitta (governou a capital paulista de 1997 a 2001), que foi citado em dois momentos diferentes. No primeiro, o candidato Elvis Cezar (PDT) atacou Tarcísio de Freitas (Republicanos) listando políticos com quem ele está aliado na atual eleição, como o ex-prefeito, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PTB) e o deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos).

Depois, Pitta foi citado novamente pelo ex-prefeito Fernando Haddad (PT). Ele havia perguntado a Rodrigo Garcia (PSDB) sobre a decisão de aumentar o ICMS durante a pandemia. O tucano rebateu dizendo que Haddad fez parte da equipe de Marta Suplicy na prefeitura e que foi responsável, como membro da equipe do secretário da Fazenda, João Sayad, pelo aumento de vários tributos.

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Haddad disse que tinha orgulho de ter feito parte da equipe de Marta e afirmou que não esconde aliados. Aproveitou para cutucar Garcia, dizendo que ele já fez parte dos governos de Celso Pitta, Gilberto Kassab (ambos na prefeitura da capital) e João Doria (de quem foi vice no governo atual). “É você que esconde as pessoas que te apoiaram. Eu não escondo apoiador”, disse o petista.

Garcia, então, rebateu lembrando que não tem padrinho político, uma referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), principal apoiador de Haddad. “Eu não vou perguntar para padrinho político, candidato a presidente da República, o que eu tenho que fazer para a população de São Paulo”, disse.

Elvis Cezar também tentou colar o presidente Jair Bolsonaro (PL) em Tarcísio de Freitas, ao perguntar ao ex-ministro o que ele faria para rever o pacto federativo porque São Paulo mandava “muito dinheiro” para a União e não recebia a atenção devida. Tarcísio rebateu citando os investimentos feitos pelo governo Bolsonaro no estado.

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