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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Randolfe aciona STF para investigar Bolsonaro por crimes na Petrobras

Senador se baseou em afirmações de ex-presidente da estatal, que disse que seu celular funcional tinha mensagens que poderiam incriminar Bolsonaro

Por Da Redação
Atualizado em 27 jun 2022, 16h30 - Publicado em 27 jun 2022, 15h39

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) pediu ao Supremo Tribunal Federal, nesta segunda-feira, 27, a abertura de um inquérito para investigar o presidente Jair Bolsonaro (PL) por supostos crimes relacionados à Petrobras. A petição se baseia em afirmações do ex-presidente da estatal Roberto Castello Branco, que disse que, ao deixar o cargo no ano passado, devolveu à empresa seu celular funcional contendo “mensagens e áudios que poderiam incriminar” Bolsonaro. As afirmações de Castello Branco foram feitas em um grupo de economistas no sábado 25, e foram reveladas pelo site Metrópoles.

Embora Castello Branco não tenha especificado a quais crimes se referiu, Randolfe escreveu, na petição ao Supremo, que as hipóteses são “infindáveis”: “prevaricação, corrupção passiva ou peculato, condescendência criminosa, violação de sigilo funcional”. Para o senador, “diante da gravidade dos fatos, é manifesta a necessidade de a Procuradoria-Geral da República e o Supremo Tribunal Federal se envolverem no caso, para a correta persecução criminal porventura cabível”.

O caso será sorteado para um relator no STF, que, via de regra, vai remetê-lo à PGR para análise. O pedido de abertura de inquérito deve partir do Ministério Público.

Conforme noticiado pelo site Metrópoles e reproduzido na petição de Randolfe, Castello Branco teve uma discussão com economistas em um grupo fechado e disse: “Se eu quisesse atacar o Bolsonaro, não foi e não é por falta de oportunidade. Toda vez que ele produz uma crise, com perdas de bilhões de dólares para seus acionistas, sou insistentemente convidado pela mídia para dar minha opinião. Não aceito 90% deles (dos convites feitos por jornalistas), e quando falo procuro evitar ataques. No meu celular corporativo tinha mensagens e áudios que poderiam incriminá-lo. Fiz questão de devolver intacto para a Petrobras”.

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