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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Quem são todos os homens (pela reeleição) do presidente

Mandachuvas do centrão, novos aliados de Bolsonaro, se unirão à ala militar e aos filhos do presidente na campanha deste ano

Por Redação
Atualizado em 28 mar 2022, 16h33 - Publicado em 28 mar 2022, 16h02

Eleito em 2018 na onda da antipolítica, embora fosse político de carreira, com uma campanha franciscana e direcionada sobretudo às redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro (PL) virou a chave para buscar a reeleição em 2022, convencido de que uma estrutura mais robusta será necessária para defender sua gestão. Quatro anos depois, o perfil dos aliados em seu palanque também será diametralmente oposto.

Se em 2018 o general Augusto Heleno praguejava contra o Centrão em discursos de campanha, o Bolsonaro versão 2022, casado de papel passado com os partidos fisiológicos do Congresso, terá como figuras centrais de seu comitê os mandachuvas Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e Ciro Nogueira, ministro da Casa Civil e presidente licenciado do PP.

Valdemar e Nogueira são duas das vozes mais ouvidas pelo presidente no sentido de profissionalizar sua campanha, que disporá de recursos como fundos de financiamento e tempo de televisão, renegados em 2018. Responsável pela adesão formal do capitão a um dos partidos mais bem versados no governismo, aliás, o presidente do PL indicou um marqueteiro a Bolsonaro, Duda Lima, homem de sua confiança. No filão da comunicação, o ministro responsável pela pasta no governo, Fábio Faria, também deve ganhar papel estratégico na campanha.

Um dos pilares da candidatura de Jair Bolsonaro em 2018, a ala militar deve ser representada pelos generais Walter Braga Netto e Luiz Eduardo Ramos, da estrita confiança do chefe. Braga Netto deve ser escolhido como candidato a vice-presidente, no lugar de Hamilton Mourão, que disputará o Senado pelo Rio Grande do Sul.

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No front religioso, o presidente contará com figuras como o pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus, seu apoiador, e o bispo Edir Macedo, da Universal. No caso de Macedo, algumas diferenças da Universal e do partido ligado a ela, o Republicanos, com o governo haviam estremecido a relação, mas aparentemente foram superadas. O Republicanos recebeu a filiação de Tarcísio Gomes de Freitas, ministro da Infraestrutura que representará o bolsonarismo na eleição ao governo de São Paulo.

Apesar do recálculo da rota, seus filhos manterão postos na cúpula da campanha, como o Zero Um, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), principal, coordenador político, e o Zero Dois, o vereador carioca Carlos Bolsonaro, artífice de estratégias na internet.

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