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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho e Isabella Alonso Panho. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Prefeito de Porto Alegre pede racionamento de água à população

Tragédia no Rio Grande do Sul já deixou 57 mortos, 67 desaparecidos e mais de 422 mil afetados

Por Isabella Alonso Panho Atualizado em 9 Maio 2024, 15h08 - Publicado em 4 Maio 2024, 16h25

O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), pediu à população da capital gaúcha que racione o consumo de água nas suas casas devido à situação de calamidade na região. Por causa das enchentes que já tomaram 300 cidades no entorno do Vale do Guaíba, quatro das seis estações de tratamento de água que abastecem a cidade não estão funcionando.

O apelo foi feito durante uma entrevista coletiva do emedebista, que depois reforçou o recado nas suas redes sociais. “O abastecimento de água também é uma preocupação, pois quatro das seis estações de tratamento do Departamento Municipal de Águas e Esgoto (DMAE) estão fora de operação em razão da enchente. Por isso, apelamos à população que faça uso consciente da água, porque teremos problemas de abastecimento enquanto os alagamentos não baixarem”, escreveu Melo no X (antigo Twitter).

De acordo com o DMAE, estão paradas as estações de tratamento de Ilhas (zona norte), Moinhos de Vento (zona norte), São João (centro) e Tristeza (zona sul). As outras duas — Menino Deus e Belém Novo — funcionam já com dificuldades. O diretor do Departamento, Mauricio Loss, disse na coletiva deste sábado que a condição da estação de Ilhas é a mais dramática, porque as águas da enchente arrastaram parte da estrutura, que terá que ser refeita.

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Segundo o órgão, ainda não há previsão de quando o abastecimento vai ser normalizado.

Dados da tragédia

De acordo com o último boletim divulgado pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul neste sábado, 4, até o momento 57 pessoas morreram na tragédia. Ainda há 67 desaparecidos. O número de desabrigados atingiu 32.640 pessoas e a estimativa do órgão é que 422.302 pessoas já foram afetadas. O governador, Eduardo Leite (PSDB), disse que a tendência é que, com o avançar das equipes de socorro, essas estatísticas aumentem nos próximos dias. Ao menos neste sábado, a previsão é de que as chuvas continuem.

A Defesa tamém fez um apelo para que civis não usem drones (equipamentos aéreos que fazem registro de imagem) para sobrevoar os locais afetados. Eles atrapalhariam o fluxo das aeronaves as forças de segurança que socorrem os alagamentos.

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