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PF: Não houve tiros contra comitê de tucano em Porto Alegre

Uma perícia da Polícia Federal concluiu que não houve atentado a tiros contra o comitê central do candidato a prefeito de Porto Alegre (RS) Nelson Marchezan Jr, do PSDB, na madrugada chuvosa do último dia 17. A hipótese mais provável é que as vidraças do edifício tenham se quebrado por causa do mau tempo na […]

Por Felipe Frazão Atualizado em 30 jul 2020, 21h28 - Publicado em 28 out 2016, 12h13
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  • Imagem do suposto ataque ao comitê de Marchezan Jr (PSDB). Para a PF, vidraças se quebraram por mau tempo

    Imagem do suposto ataque ao comitê de Marchezan Jr (PSDB). Para a PF, vidraças se quebraram por mau tempo

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    Uma perícia da Polícia Federal concluiu que não houve atentado a tiros contra o comitê central do candidato a prefeito de Porto Alegre (RS) Nelson Marchezan Jr, do PSDB, na madrugada chuvosa do último dia 17. A hipótese mais provável é que as vidraças do edifício tenham se quebrado por causa do mau tempo na capital gaúcha. Havia “atividade elétrica incomum, com fortes rajadas de vento, trovoadas e relâmpagos”, conforme o jornal Zero Hora. A PF não encontrou projéteis no comitê. Na ocasião, a campanha de Marchezan Jr afirmou que o comitê havia sido atacado a tiros duas vezes – em uma delas “com mais de uma dezena de disparos” – e divulgou imagens de uma câmera de segurança, em que funcionários e vigilantes se jogam no chão “para não serem atingidos”. No mesmo dia, o coordenador da campanha do PMDB Plínio Zalewski foi encontrado morto no comitê do vice-prefeito Sebastião Melo. A Polícia Civil trata o caso como suicídio. Em nota, a coligação do tucano disse que “manifesta seu manifesta seu alívio em saber que os fatos provavelmente não tiveram conotação violenta, tampouco motivação política ou mesmo uma ‘guerra’ entre traficantes e seguranças”.


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