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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Pesquisa: eleitor vê risco de violência eleitoral e pede ação de políticos

Oito em cada dez brasileiros acham que as eleições deste ano terão mais episódios como o caso de Foz do Iguaçu, segundo Instituto Locomotiva

Por Diogo Magri Atualizado em 29 jul 2022, 13h08 - Publicado em 29 jul 2022, 12h59

Uma pesquisa realizada entre os dias 16 e 20 de julho pelo Instituto Locomotiva, envolvendo eleitores de todo o Brasil, trouxe alguns dados sobre a percepção de violência política às vésperas das eleições deste ano.

O estudo foi motivado pelo caso do assassinato do tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PR), por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), no dia 10 de julho. O Locomotiva constatou que 75% dos eleitores ficaram sabendo do caso, proporção que aumenta entre quem tem ensino superior (89%).

Partindo do que aconteceu no Paraná, 83% dos eleitores esperam que haverá mais episódios de violência política nas eleições deste ano em comparação com anos anteriores. Destes, 45% tem a expectativa de que o volume de episódios seja muito alto.

Quase metade (45%) dos consultados afirma que já presenciou um episódio de violência política durante o último ano. O Locomotiva classifica com esse critério casos em que o comportamento provocou uma tensão relacional por envolver gritaria, xingamentos ou a ameaça de evoluir para violência física.

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Como forma de cobrança, 81% dos entrevistados acham que os candidatos deveriam se empenhar mais em combater esse tipo de violência. Esse número salta para 84% entre as mulheres consultadas.

“O que os eleitores estão nos dizendo é que não há espaço para meias palavras ou comunicados protocolares nesse assunto, a condenação da violência política precisa ser forte e direta”, analisa Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva.

O instituto realizou a pesquisa quantitativa telefônica com 1.303 pessoas, de 16 anos ou mais. A amostra foi ponderada a partir de parâmetros da PNADC/IBGE.

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