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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Peritos vão a Brasília para analisar restos mortais encontrados no AM

Material será comparado com DNA do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips; análise será feita no Instituto Nacional de Criminalística da PF

Por Da Redação Atualizado em 16 jun 2022, 14h29 - Publicado em 16 jun 2022, 12h42

A Polícia Federal informou que uma equipe de peritos federais embarcou no Amazonas nesta quinta-feira, 16, com destino a Brasília para dar início aos exames que podem confirmar a identidade dos restos mortais encontrados no Vale do Javari. As autoridades acreditam que os corpos encontrados na mata são do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, uma vez que o local foi apontado pelo suspeito Amarildo da Costa de Oliveira, que confessou ter assassinado a dupla.

O material encontrado na mata foi enviado ao Instituto Nacional de Criminalística da PF, assim como a coleta de vestígios de sangue encontrados no barco de Amarildo e material orgânico, semelhante a um estômago humano, encontrado no rio por equipes de busca. A PF havia anunciado que a perícia do sangue e do primeiro material orgânico encontrado na semana passada poderia ser parcialmente concluída na quarta-feira, 15. Com a confissão do crime e a ida do suspeito até o local onde os corpos foram enterrados, a corporação não informou se o resultado das primeiras análises foi concluído ou não.

Órgãos de segurança não descartam que, além de Amarildo e seu irmão Oseney, uma ou mais pessoas possam ter participado do crime. O superintendente da PF no Amazonas, Eduardo Alexandre Fontes, disse que novas prisões podem ser feitas a qualquer momento. O comitê de crise montado para a procura de Dom e Bruno também anunciou que nesta quinta deveria procurar pelo barco em que o indigenista e o jornalista estavam quando provavelmente foram atacados. Amarildo contou à polícia que a embarcação foi afundada no rio com sacos de terra e apontou o local onde a teria escondido.

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