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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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O que os eleitores dizem sobre a situação da economia no governo Lula

Levantamento Paraná Pesquisas mostra também que a maioria dos brasileiros se queixam da inflação

Por Bruno Caniato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 jul 2024, 09h55
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  • Para alguns brasileiros, a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas urnas gerou altas expectativas de melhoria de vida. Passados dezenove meses do terceiro mandato do petista, a mudança positiva sensível na economia ainda não se concretizou para boa parte dos eleitores, segundo levantamento publicado nesta segunda-feira, 29, pelo instituto Paraná Pesquisas.

    De acordo com a sondagem, 45% dos entrevistados declaram que suas condições econômicas ficaram essencialmente iguais sob a nova presidência de Lula. A indiferença é sentida de maneira uniforme pelos brasileiros e varia pouco entre as faixas de idade, religião, região e grau de educação formal.

    Apenas 26,8% dos participantes declararam que sua própria situação financeira e de sua família melhoraram desde janeiro de 2023. Esse sentimento é observado com maior frequência entre os moradores do Nordeste (33,7%), histórico reduto eleitoral do PT, e entre as pessoas com formação até o Ensino Fundamental (33,2%).

    Em contrapartida, o relato de 25,5% dos brasileiros é de piora das suas condições sob a nova direção federal. A maior parte desse grupo está concentrada no Sul do país, onde 36% dos habitantes reclama do atual cenário econômico. As queixas também são mais fortes entre os adultos — para 59% dos entrevistados entre 35 e 59 anos de idade, a percepção é de uma situação pior do que antes.

    Inflação é queixa predominante no país

    Com relação à inflação dos bens de consumo, o mesmo levantamento indica que 52,4% dos brasileiros perceberam um aumento dos preços no supermercado desde que Lula assumiu o novo mandato — outros 23,8% acreditam que os valores ficaram estáveis, e apenas 20,2% viram alguma diminuição.

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    No recorte regional, a variação dos preços acompanha a percepção da situação financeira: quem mais reclamou do encarecimento foram os moradores do Sul (59,1%), ao passo que os nordestinos são os que mais celebram os gastos menores no mercado (27,1%). Ademais, ainda que a esteira do caixa não tenha fé declarada, as queixas de produtos mais caros são mais frequentes entre evangélicos (61,3%) do que católicos (48,5%).

    O instituto Paraná Pesquisas entrevistou 2.026 eleitores em 164 municípios, distribuídos por todos os estados e Distrito Federal, entre os dias 18 e 22 de julho de 2024. O grau de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos nos resultados gerais, variando conforme a estratificação regional.

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