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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Nise Yamaguchi e mais três: o inflado pelotão bolsonarista ao Senado em SP

Estado terá apenas uma vaga em disputa na eleição de outubro deste ano

Por Da Redação Atualizado em 5 abr 2022, 09h38 - Publicado em 4 abr 2022, 18h46

Cada estado da federação terá apenas uma vaga no Senado em disputa neste ano, situação que deveria exigir a consolidação de alianças dentro de cada campo político para ter uma candidatura competitiva, sob o risco de pulverizar os votos e ninguém chegar lá.

Mas não é o que acontece no campo bolsonarista em São Paulo, onde já há quatro candidatos a uma vaga no Senado, todos querendo entrar na composição que será encabeçada pelo ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), que tem o apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A última a anunciar a sua intenção foi a médica Nise Yamaguchi, que se notabilizou pela defesa da cloroquina e do chamado tratamento precoce contra a Covid-19, que não tem eficácia comprovada pela ciência. Sua postura, no entanto, lhe rendeu o apreço da militância bolsonarista e até de Bolsonaro, de quem se tornou, em alguns momentos, conselheira sobre a pandemia. Ela tinha se filiado ao PTB para estrear na política neste ano, mas decidiu na última hora se mudar para o Pros, com a intenção de disputar a vaga ao Senado.

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Antes dela, já tinham planos semelhantes o apresentador de TV José Luiz Datena, que, depois de flertar com vários partidos, decidiu se filiar ao PSC para ser candidato ao Senado na chapa de Tarcísio.

Também tem essa pretensão a deputada estadual Janaina Paschoal (PRTB), que já anunciou que vai caminhar ao lado de Tarcísio. Em vários momentos, ela alertou a militância bolsonarista sobre o risco de dividir os votos da direita.

Por fim, o ex-presidente da Fiesp Paulo Skaf se filiou ao Republicanos, mesmo partido de Tarcísio, para ser candidato ao Senado ou até mesmo a vice-governador. O empresário queria mesmo era ser candidato ao governo, posto que ele já tentou nas eleições de 2010, 2014 e 2018, mas não conseguiu apoio de Bolsonaro para a empreitada.

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Enquanto o bolsonarismo se fragmenta em torno de Tarcisio, nas outras principais candidaturas – Fernando Haddad (PT), Rodrigo Garcia (PSDB) e Márcio França (PSB) – ninguém sabe dizer ao certo quem será o candidato ao Senado.

 

 

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