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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Manifestantes bolsonaristas tentam fazer do Alvorada o ‘novo Capitólio’

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro ocupam área da residência oficial no dia da diplomação de Lula como presidente eleito

Por Da Redação 12 dez 2022, 12h01

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro ocuparam o gramado do Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República, durante a madrugada desta segunda-feira, 12, para continuar as manifestações de caráter golpista contra a vitória e a posse de Luiz Inácio Lula da Silva, que será diplomado presidente pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no início da tarde.

Em grupos de Telegram e nas redes sociais, os manifestantes afirmaram que os portões do Alvorada foram abertos durante a noite para que eles se aproximassem da residência oficial do presidente Jair Bolsonaro. Segundo os bolsonaristas, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, mandou servir lanches e refrigerantes para o pessoal que está participando dos protestos.

Os manifestantes também espalharam mensagens convocando mais apoiadores para o protesto e subiram a hashtag #Alvorada no Twitter. O ex-presidente da Fundação Palmares Sérgio Camargo foi um dos bolsonaristas conhecidos que incitaram os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro a irem para o locals. “O Palácio da Alvorada, de portões abertos, está no topo do Twitter e humilha a diplomação. Bolsonaro tem o povo”, escreveu. 

Na tarde de domingo, Bolsonaro foi cumprimentar os apoiadores que já estavam na área externa do Alvorada e participou de uma oração, mas não discursou. Na sexta-feira, no entanto, ele atiçou os manifestantes dizendo que sua função é ser “o chefe supremo” das Forças Armadas e que os militares são “o último obstáculo para o socialismo”. “O destino é o povo que tem que tomar. Quem decide o meu futuro, para onde eu vou, são vocês. Quem decide para onde vai as Forças Armadas são vocês, quem decide para onde vai Câmara e Senado são vocês também”, disse. 

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A movimentação foi comparada por muitos internautas a uma tentativa de reproduzir no Brasil o episódio da invasão do Capitólio, sede do Congresso dos EUA, em janeiro de 2021, por apoiadores do presidente Donald Trump, inconformados com a derrota para Joe Biden.

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