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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Lewandowski: insegurança afeta a todos, não só as classes mais abastadas

Em seu primeiro pronunciamento como ministro da Justiça e Segurança Pública, ele diz que segurança pública é 'uma pauta que precisa ser enfrentada'

Por Isabella Alonso Panho Atualizado em 8 Maio 2024, 16h40 - Publicado em 23 jan 2024, 16h49

O futuro titular da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF), esteve reunido na tarde desta terça-feira, 23, com o atual ocupante da pasta, Flávio Dino, para alinhar a transição das chefias do ministério. Lewandowski disse que o enfrentamento da crise na segurança pública, “calcanhar de Aquiles” da gestão petista, vai ser o seu principal desafio.

A posse está marcada para quinta-feira, 1º, e o encontro desta terça marca oficialmente os trabalhos de transição. “Temos um desafio, que é uma preocupação do cidadão comum hoje, que é a segurança. A insegurança, melhor dizendo, a criminalidade, o crime organizado, que afetam não apenas as classes mais abastadas, mas afetam também o cidadão mais simples, o cidadão comum, o trabalhador”, disse o futuro ministro. Foi o primeiro pronunciamento público do ministro desde que o seu nome foi anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula para chefiar a pasta, no dia 11 de janeiro.

Lewandowski elogiou o trabalho do governo Lula nessa área e prometeu dedicação no quesito. “Essa é uma pauta que precisa ser enfrentada, que vem sendo enfrentada com muita competência, com muito êxito. Haveremos de dar especial ênfase para essa questão”, disse. E complementou: “De certa maneira, (a crise de segurança) entrava não apenas a convivência social pacífica, mas o próprio desenvolvimento harmônico do país”.

Composição da pasta

Além dos principais eixos da nova gestão do Ministério da Justiça, a expectativa é de que Lewandowski anuncie os novos nomes que comporão a pasta. Como mostrou VEJA, entre os nomes cotados para assumir posições de destaque dentro do ministério estão o da advogada Ana Maria Alvarenga Mamede Neves, que trabalha no escritório do magistrado aposentado, como chefe de gabinete, e o do jurista Manoel Carlos de Almeida Neto, que trabalhou como juiz auxiliar do ministro no STF, no cargo de secretário-executivo.

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