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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Inquéritos contra Bolsonaro são sólidos, diz Gleisi sobre falas de Cid

Presidente nacional do PT diz que a Polícia Federal está atuando ‘dentro do devido processo legal’

Por Da Redação Atualizado em 22 mar 2024, 12h28 - Publicado em 22 mar 2024, 12h28

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse nesta sexta-feira, 15, que as falas do tenente-coronel Mauro Cesar Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, atacando a investigação feita pela Polícia Federal e pelo STF – reveladas com exclusividade por VEJA – são tentativa de desqualificar o trabalho sério que vem sendo feito pelas instituições.

“A Polícia Federal, no governo Lula, está resgatando a credibilidade da instituição, com seriedade e ações dentro da lei (…). Foi-se o tempo dos escrachos de investigados, dos vazamentos seletivos, das operações-espetáculo e dos delegados estrelas. E foi-se o tempo em que Bolsonaro nomeava diretores para encobrir os muitos rolos da família, espionar e perseguir adversários”, postou em suas redes sociais.

A petista afirmou também que a fala de Cid “não vai apagar as provas, muitas provas, de que Bolsonaro conspirou com chefes militares e empresários para dar um golpe”. “São muito sólidos os inquéritos das vacinas, das joias, do golpe, que o estão levando ao indiciamento e a prestar contas de seus crimes na Justiça. E é por isso que os bolsonaristas atacam a instituição e tentam, de toda forma, desqualificar os depoimentos que expõem suas tramas golpistas”, disse.

De acordo com ela, o bolsonarismo ataca a PF “porque morre de medo de ser preso”. “A PF está atuando dentro do devido processo legal, das determinações do Judiciário e em sintonia com o Ministério Público”, afirmou.

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Bolsonarismo

Por outro lado, lideranças políticas ligadas a Bolsonaro têm usado o conteúdo do áudio revelado por VEJA para atacar as investigações. “A colaboração está comprometida, e a narrativa desmoralizada”, disse o senador Rogério Marinho (PL-RN), ex—ministro de Bolsonaro e líder da oposição no Senado.

“A lei já acabou. A lei ‘é’ eles. O Alexandre de Moraes é a lei. Ele prende e solta quando ele quiser”, postou o deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS), vice-líder da oposição na Câmara e também próximo ao bolsonarismo.

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