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Ibama retoma análise sobre exploração de petróleo na foz do rio Amazonas

Pedido de reconsideração ao órgão ambiental foi feito pela Petrobras

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 27 Maio 2023, 19h43 - Publicado em 27 Maio 2023, 18h59

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e de Recursos Naturais Renováveis (Ibama) voltou atrás e decidiu reanalisar a licença solicitada pela Petrobras para exploração da atividade de perfuração marítima na bacia da Foz do Amazonas. O pedido de reconsideração foi feito na quinta-feira, 25, após o órgão rejeitar a expedição da autorização. Na ocasião, a alegação foi a presença de inconsistências técnicas. “Não restam dúvidas de que foram oferecidas todas as oportunidades à Petrobras para sanar pontos críticos de seu projeto, mas que este ainda apresenta inconsistências preocupantes para a operação segura em nova fronteira exploratória de alta vulnerabilidade socioambiental”, afirmou o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho.

Trata-se da segunda negativa para atividades de perfuração na região. Em 2018, o Ibama negou a emissão de licença para cinco blocos sob controle da empresa Total. Agora, o instituto vai analisar novamente a proposta e discutir tecnicamente as alterações apresentadas na nova solicitação.

O processo de licenciamento ambiental do chamado bloco FZA-M-59 foi iniciado em 4 de abril de 2014, a pedido da BP Energy do Brasil, empresa originalmente responsável pelo projeto. Em dezembro de 2020, os direitos de exploração de petróleo no bloco foram transferidos para a Petrobras.

A negativa do Ibama ao pedido anterior da Petrobras gerou um impasse interno no governo Lula. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, apoiou a decisão do órgão ambiental, enquanto os senadores Randolfe Rodrigues e Davi Alcomlumbre, do Amapá, disseram que a medida impede o desenvolvimento do estado. Randolfe, que é lider do governo no Congresso, chegou a pedir o desligamento da Rede Sustentabilidade, partido de Marina.

 

 

 

 

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