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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Esquerda fará ato na Sé enquanto o bolsonarismo estará na Paulista

Manifestação de movimentos sociais, pastorais e sindicatos estará a 2,6 km da concentração a favor do presidente; PM mobiliza efetivo menor que em 2021

Por Da Redação Atualizado em 6 set 2022, 16h13 - Publicado em 6 set 2022, 16h13

Movimentos sociais, entidades eclesiásticas e centrais sindicais devem se reunir no centro de São Paulo na manhã do feriado do 7 de Setembro para reeditar o “Grito dos Excluídos”, manifestação que tradicionalmente é realizada em todo o país no Dia da Independência. Assim como no ano passado, os militantes da esquerda vão se concentrar a poucos quilômetros da manifestação a favor do presidente Jair Bolsonaro (PL).

O ato da esquerda deve ocorrer a partir das 9h na Praça da Sé. Já a manifestação de bolsonaristas, na Avenida Paulista não tem horário definido para começar. A expectativa é que a maior concentração de manifestantes pró-Bolsonaro ocorra no período da tarde. Alguns movimentos divulgaram horários de concentração a partir das 11h. Há a expectativa de que algumas caravanas no interior cheguem à capital apenas no início da tarde, quando estão previstos discursos e leitura de ao menos um manifesto.

Cerca de 2,6 quilômetros separam a Praça da Sé do ponto mais próximo da Paulista. Além disso, a probabilidade de militantes de grupos rivais se encontrarem no transporte público é alta.

A Polícia Militar vai mobilizar 2.496 policiais para a operação de segurança na capital, com apoio de 512 viaturas, 48 cavalos e cinco helicópteros — o esquema começa às 8h. O efetivo é menor do que no ano passado, quando cerca de 3.600 policiais foram mobilizados. Além dos atos na Sé e na Paulista, haverá também um desfile cívico-militar na região do Ipiranga.

A PM diz que estima a presença de 10 mil pessoas nos atos do feriado, mas não especifica qual é o público esperado para cada uma das manifestações. Ao contrário do que ocorreu em 2021, neste ano os movimentos de esquerda não tentaram se manifestar na Avenida Paulista (a disputa foi parar na Justiça no ano passado, e movimentos de esquerda então optaram por fazer o ato de 2021 no Anhangabaú). Todos os grupos que manifestaram intenção de ocupar a avenida dessa vez têm orientação pró-Bolsonaro.

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