É HOJE! Assine a partir de 1,49/semana

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Emprego difícil: MEC e outras pastas onde os ministros não duram no cargo

Com a queda de Milton Ribeiro nesta segunda, 28, Educação já teve quatro titulares em três anos, mas ainda assim não é o ministério com maior rotatividade

Por Da Redação Atualizado em 29 mar 2022, 07h23 - Publicado em 28 mar 2022, 19h19
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O ministro da Educação, Milton Ribeiro, caiu nesta segunda-feira, 28, em razão dos desdobramentos de áudio vazado no qual ele admite a influência de um pastor evangélico na distribuição de verbas da pasta. Com a sua queda, o MEC terá que ir para o seu quinto ministro – mas ainda assim não lidera o ranking de pastas com maior rotatividade no comando em pouco mais de três anos do governo Jair Bolsonaro (PL).

    O emprego mais instável no governo Bolsonaro é o de titular da Secretaria-Geral da Presidência, que já está no seu quinto ministro desde julho de 2021, quando o general Luiz Eduardo Ramos assumiu a pasta. Antes dele vieram Onyx Lorenzoni, Jorge Oliveira, Floriano Peixoto e Gustavo Bebbiano – este se tornou o primeiro ministro a cair no atual governo, com pouco mais de um mês no cargo, em fevereiro de 2019.

    Antes de Milton Ribeiro, já comandaram o MEC o professor colombiano Ricardo Vélez Rodríguez (que ficou apenas três meses no cargo), o economista Abraham Weintraub (um ano e dois meses na função) e Carlos Decotelli (que conseguiu ficar apenas cinco dias e cravar o recorde negativo de permanência no atual governo). Milton Ribeiro estava no posto desde julho de 2020.

    Depois de Educação, outras duas pastas tiveram quatro ministros: Saúde (Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich, Eduardo Pazuello e Marcelo Queiroga) e Casa Civil (Onyx Lorenzoni, Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e Ciro Nogueira). Por ora, no entanto, não se cogita partir para o quinto titular em nenhuma das duas pastas.

    Dos ministros que posaram com Bolsonaro na foto da posse em janeiro de 2019, seguem no governo Paulo Guedes (Economia), Augusto Heleno (Segurança Institucional), Bento Albuquerque (Minas e Energia), Onyx Lorenzoni (então na Casa Civil, hoje no Trabalho e Previdência), Tereza Cristina (Agricultura), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) – os cinco últimos, no entanto, devem renunciar nesta semana para disputar a eleição.

    Continua após a publicidade

    Também estavam na foto e continuam nos seus postos o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto — que passou a ter mandato desvinculado do Poder Executivo após a aprovação da autonomia do BC –, e o controlador-geral da União, Wagner Rosário.

    Veja abaixo outros ministérios que já tiveram ao menos três ministros

    Justiça

    Continua após a publicidade

    Secretaria de Governo

    Cidadania

     

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.