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Emprego difícil: MEC e outras pastas onde os ministros não duram no cargo

Com a queda de Milton Ribeiro nesta segunda, 28, Educação já teve quatro titulares em três anos, mas ainda assim não é o ministério com maior rotatividade

Por Da Redação Atualizado em 29 mar 2022, 07h23 - Publicado em 28 mar 2022, 19h19
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  • O ministro da Educação, Milton Ribeiro, caiu nesta segunda-feira, 28, em razão dos desdobramentos de áudio vazado no qual ele admite a influência de um pastor evangélico na distribuição de verbas da pasta. Com a sua queda, o MEC terá que ir para o seu quinto ministro – mas ainda assim não lidera o ranking de pastas com maior rotatividade no comando em pouco mais de três anos do governo Jair Bolsonaro (PL).

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    O emprego mais instável no governo Bolsonaro é o de titular da Secretaria-Geral da Presidência, que já está no seu quinto ministro desde julho de 2021, quando o general Luiz Eduardo Ramos assumiu a pasta. Antes dele vieram Onyx Lorenzoni, Jorge Oliveira, Floriano Peixoto e Gustavo Bebbiano – este se tornou o primeiro ministro a cair no atual governo, com pouco mais de um mês no cargo, em fevereiro de 2019.

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    Antes de Milton Ribeiro, já comandaram o MEC o professor colombiano Ricardo Vélez Rodríguez (que ficou apenas três meses no cargo), o economista Abraham Weintraub (um ano e dois meses na função) e Carlos Decotelli (que conseguiu ficar apenas cinco dias e cravar o recorde negativo de permanência no atual governo). Milton Ribeiro estava no posto desde julho de 2020.

    Depois de Educação, outras duas pastas tiveram quatro ministros: Saúde (Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich, Eduardo Pazuello e Marcelo Queiroga) e Casa Civil (Onyx Lorenzoni, Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e Ciro Nogueira). Por ora, no entanto, não se cogita partir para o quinto titular em nenhuma das duas pastas.

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    Dos ministros que posaram com Bolsonaro na foto da posse em janeiro de 2019, seguem no governo Paulo Guedes (Economia), Augusto Heleno (Segurança Institucional), Bento Albuquerque (Minas e Energia), Onyx Lorenzoni (então na Casa Civil, hoje no Trabalho e Previdência), Tereza Cristina (Agricultura), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) – os cinco últimos, no entanto, devem renunciar nesta semana para disputar a eleição.

    Também estavam na foto e continuam nos seus postos o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto — que passou a ter mandato desvinculado do Poder Executivo após a aprovação da autonomia do BC –, e o controlador-geral da União, Wagner Rosário.

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    Veja abaixo outros ministérios que já tiveram ao menos três ministros

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    Justiça

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    Secretaria de Governo

    Cidadania

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