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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Eduardo Leite volta atrás e diz que irá disputar o governo gaúcho

Tucano anuncia que será candidato para o cargo ao qual renunciou há pouco mais de dois meses para tentar disputar a Presidência da República

Por Da Redação Atualizado em 13 jun 2022, 15h58 - Publicado em 13 jun 2022, 13h37

O ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) anunciou na manhã desta segunda-feira, 13, que mudou de ideia e que irá concorrer ao governo do estado e tentar voltar a ocupar o cargo ao qual renunciou no dia 31 de março para tentar ser candidato a presidente da República.

Com a decisão, ele toma o lugar do governador Ranulfo Vieira Júnior (PSDB), que assumiu o cargo após a sua renúncia e que era candidato à reeleição. “É uma decisão coletiva do meu partido, mas sobretudo uma decisão tomada ao lado e junto com o governador Ranulfo. Ele é comprometido com o projeto que construímos juntos e que estamos unidos para levar mais longe”, disse, ao lado do governador.

Com o anúncio, Leite aparentemente põe fim às seguidas especulações de que ainda esperava uma chance de se colocar no páreo presidencial — como vice da chamada terceira via ou como candidato a presidente da República, caso a candidatura de Simone Tebet (MDB), que hoje tem prioridade na aliança PSDB-MDB-Cidadania, não decolasse.

Ao anunciar que será candidato, Leite também quebra uma promessa e um princípio: o de que não disputaria a reeleição por ser contra essa prática política — em 2016, ele se recusou a disputar a reeleição a prefeito de Pelotas, apesar de ser muito bem avaliado, exatamente por isso. Hoje, afirmou que a única condição que o faria mudar de ideia seria não estar ocupando o cargo para o qual tentará um segundo mandato.

Pesquisa

Segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas feito entre os dias 15 e 20 de maio, Leite tem 27,3% das intenções de voto contra 19,2% do ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), que é apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

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Na sequência, aparecem o ex-deputado federal Beto Albuquerque (PSB), com 9,5%; o senador Luiz Carlos Heinze (PP), com 6,9%; o deputado estadual Edegar Pretto (PT), com 4,0%; o vereador Pedro Ruas (PSOL), com 3,8%; o presidente do Grêmio, Romildo Bolzan (PDT), com 3,3%; o deputado estadual Gabriel Souza (MDB), com 1,2%; o ex-deputado federal Roberto Argenta (PSC), com 1,0%; e o advogado Ricardo Jobim (Novo), com 0,8%.

Neste cenário, 12,0% afirmaram que irão votar em branco, anular o voto ou em nenhum, enquanto 11,0% não souberam ou não quiseram responder.

 

 

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