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Eduardo Leite: ‘Tenho disposição para ser, sim, presidente’

Governador gaúcho anuncia renúncia e mostra que continua no páreo para a Presidência

Por Da Redação Atualizado em 28 mar 2022, 18h52 - Publicado em 28 mar 2022, 15h52
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  • O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), deixou bem claro, em entrevista coletiva nesta segunda-feira, 28, que está ainda no páreo para ser candidato a presidente da República na eleição deste ano.

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    “Eu me sinto preparado, me sinto em condições, tenho vontade, tenho disposição para ser sim presidente. Mas ninguém é presidente pela sua mera vontade pessoal. Uma candidatura à Presidência não é levada por um projeto pessoal, ela é um projeto que tem que ser construído coletivamente. E eu estarei me apresentando, se entenderem que, nessa função, eu devo colaborar. Se não, eu estarei ajudando em qualquer outra posição”, disse.

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    Segundo ele, falta um candidato a presidente que aponte um caminho para o futuro. “Não adianta querer se apresentar nesta eleição simplesmente sendo nem um ou nem outro ou nem os dois. O que a gente precisa é trazer a população para ser a favor de algo. Nós não vamos virar o jogo dessa disputa eleitoral simplesmente convencendo que os outros são piores, nós temos que mostrar que temos um caminho melhor. E entre esses dois caminhos que estão se apresentando, um representa o passado, o outro, o presente. Está faltando quem fale de futuro”.

    Prévias

    Sobre o fato de o partido já ter feito prévias para escolher o candidato a presidente, com vitória do governador de São Paulo, João Doria, sobre ele, disse que “ninguém está desrespeitando prévias”. “As prévias foram importantes, mobilizaram o partido, movimentaram o PSDB.  (…) Agora democracia não é apenas a oportunidade do voto. É também a possibilidade de, depois do voto dado, haver a contestação, discussão, debate”, afirmou.

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    Ele disse ainda que a convenção nacional do PSDB é “absolutamente soberana” para a tomada de decisão. Se faz essa discussão (prévias) e se acrescentam outros atores. Teremos a oportunidade de ter essa discussão política para entender qual candidatura se conecta melhor com o sentimento da população. Há um grupo representativo de pessoas que entende que esse nome sou eu. (…) E, atendendo inclusive a esse chamado, dessas pessoas que eu me apresento”.

     

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