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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Contra Ratinho e Bolsonaro, Lula e Ciro podem dividir o palanque no Paraná

PT tenta atrair o ex-prefeito de Curitiba Gustavo Fruet (PDT) para ser candidato ao Senado na chapa de Roberto Requião

Por Victoria Bechara Atualizado em 16 jun 2022, 15h36 - Publicado em 16 jun 2022, 15h23

Adversários na briga pelo Palácio do Planalto, o ex-governador Ciro Gomes (PDT) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) podem subir no mesmo palanque – não ao mesmo tempo, claro – na eleição do Paraná. O PT tem feito um movimento de aproximação no estado para tentar atrair o ex-prefeito de Curitiba Gustavo Fruet (PDT) para a chapa de Roberto Requião, pré-candidato petista ao governo. O PT avalia que Fruet seria um bom nome para disputar o Senado.

O presidente do diretório estadual do PT no Paraná, deputado Arilson Chiorato, diz que as negociações estão avançando e que a possível aliança com o PDT é programática, com o objetivo de derrotar o atual governador Ratinho Junior (PSD), candidato à reeleição e apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). “O PDT gosta da ideia e quer discutir. A gente vai respeitar que se faça campanha para o Ciro, é natural que se faça. Mas o voto no Ciro também é um voto contra o bolsonarismo e, caso tenha um segundo turno, a gente pode estar todo mundo junto”, afirmou Chiorato a VEJA. 

“Nosso problema primeiro é tirar o Bolsonaro e depois o Ratinho. O resto faz parte da política. A gente entende que construir um campo amplo democrático e progressista é a tarefa número 1″, acrescenta o deputado. O PT avalia que Fruet é o melhor quadro para compor a chapa com Requião, mas o deputado estadual Goura Nataraj (PDT) também é cogitado. 

Outros estados

A divisão do palanque entre PT e PDT já ocorre em estados como o Ceará, onde os dois partidos governam juntos há quatro mandatos. A união, no entanto, corre risco neste ano em razão de divergências sobre o candidato a governador da coalizão. O PT prefere a atual governadora Izolda Cela (PDT), mas os irmãos Ciro e Cid Gomes têm predileção pelo ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio, que é rejeitado pelos petistas. Em 2018, tanto Ciro quanto Fernando Haddad (PT) subiram no palanque de Camilo Santana (PT), reeleito governador.

No Rio Grande do Norte, o PDT também formalizou apoio à reeleição da governadora Fátima Bezerra (PT), e terá o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo, que é pedetista, como candidato ao Senado.

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