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Como Datena ajuda a resolver impasse entre França e PT em SP

Sem apresentador, que liderava corrida ao Senado, ex-governador ganha um motivo a mais para desistir de concorrer ao governo e tentar cadeira de senador

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jun 2022, 19h09 - Publicado em 30 jun 2022, 18h22

A desistência do apresentador José Luiz Datena de concorrer ao Senado pelo PSC em São Paulo nas eleições de outubro é um impulso a mais para que se resolva logo o impasse entre o ex-governador Márcio França (PSB) e o PT no estado. Datena, que anunciou a nova desistência de debutar na política em seu programa, o Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, nesta quinta-feira, 30, tinha a vaga reservada na chapa do ex-ministro Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), o candidato bolsonarista ao governo paulista.

Sem Datena na disputa – o apresentador liderava as pesquisas ao Senado –, França vê um caminho mais viável eleitoralmente para disputar a única cadeira de senador em jogo em 2022, o que deve contribuir para que ele abandone a pretensão de concorrer ao Palácio dos Bandeirantes e seja incorporado à chapa do ex-prefeito Fernando Haddad (PT). O ex-governador aparece em segundo lugar nos levantamentos ao Senado e uma decisão é esperada por aliados dele para a próxima semana.

A unificação da esquerda naquele que é o maior colégio eleitoral do país é um dos principais objetivos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que fechou uma aliança com o PSB de França no plano nacional e terá o ex-governador Geraldo Alckmin como vice.

Nos últimos dias, outro fator da corrida eleitoral paulista já havia elevado a chance de Márcio França desistir da candidatura a governador: a cada vez mais provável aliança entre o PSD, com quem ele negociava, e o Tarcísio Gomes de Freitas. Sem apoio da sigla comandada pelo ex-prefeito e ex-ministro Gilberto Kassab, França admitiu a aliados que sua postulação ficaria muito mais complicada.

Como mostrou o Radar, Márcio França acenou a Datena após a desistência do apresentador, chamando-o de “amigo” e “embaixador do povo” e convidando-o a integrar o mesmo projeto que ele.

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