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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Caso Jordy: oposição faz reunião de emergência e pede encontro com Lira

Grupo diz que deputados bolsonaristas têm sido alvo de 'violação de prerrogativas' por parte de Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 Maio 2024, 16h44 - Publicado em 19 jan 2024, 19h08

Um dia após a operação que teve como alvo o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), vice-líderes da minoria na Câmara se reuniram nesta sexta-feira, 19, para discutir qual será a contraofensiva da oposição no contexto do que classificam como “violação de prerrogativas” do Supremo Tribunal Federal (STF). A investida inclui ainda um pedido de reunião do grupo com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para tratar do tema.

Entre os participantes do encontro, estiveram parlamentares bolsonaristas como Carla Zambelli (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Marcel van Hattem (Novo-RS).

Na última quinta-feira, 18, Carlos Jordy foi alvo de mandados de busca e apreensão da 24ª fase da Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal. A força-tarefa investiga o envolvimento de parlamentares e de empresários nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e faz parte do extenso inquérito dos atos antidemocráticos, cujo relator é o ministro do STF Alexandre de Moraes.

Na reunião desta sexta, os parlamentares endossaram o discurso do colega, que classificou a autorização de Moraes aos mandados como uma “medida autoritária, sem fundamento e que visa somente perseguir e intimidar”. Segundo um deputado que participou do encontro virtual, também há o receio de que outros parlamentares de oposição, inclusive do próprio grupo, sejam alvos de investidas “indiscriminadas” do mesmo tipo. Na investigação, a PF identificou conversas de Jordy com Carlos Victor de Carvalho, apontado pelos próprios investigadores como uma “liderança de extrema direita” de Campos dos Goytacazes (RJ).

Um dos integrantes do grupo que se reuniu nesta sexta-feira, 19, diz que conversou com Arthur Lira sobre a operação contra Jordy e que o presidente da Câmara mostrou “desconforto” com o modo com o qual Moraes deferiu as decisões. Um dos pontos é que o ministro não teria avisado Lira sobre a operação de antemão, uma “cortesia” oferecida em ocasiões anteriores quando outros deputados foram alvos de operações. A ideia é que a reunião dos deputados de oposição com o presidente da Câmara aconteça a partir de 28 de fevereiro, data em que ele retorna a Brasília.

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