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Cada vez menor, Novo confirma que terá candidato ao Planalto em 2022

Partido lança o cientista político Luiz Felipe d’Avila; após surpreender na eleição de 2018, sigla perdeu um quarto dos filiados em dois anos

Por Da Redação Atualizado em 29 out 2021, 16h31 - Publicado em 29 out 2021, 16h24
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  • Uma das sensações da eleição presidencial de 2018, quando, em sua sua estreia em uma disputa nacional, ficou em quinto lugar na corrida ao Palácio do Planalto, o Novo anuncia que irá tentar outra vez. Na última disputa, a sigla amealhou 2,7 milhões de votos para o empresário João Amoêdo, que ficou à frente de Marina Silva (Rede) e Guilherme Boulos (PSOL), entre outros políticos mais conhecidos.

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    O escolhido, por meio do inovador processo seletivo do partido, é o cientista político Luiz Felipe d’Avila. Ele vai representar o partido depois que o próprio Amoêdo, especulado no início da pré-corrida eleitoral, desistiu de ir novamente para a disputa.

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    D’Avila, de 48 anos, é formado em ciência política na Universidade Americana de Paris e tem mestrado em administração pública na Harvard Kennedy School (EUA). É fundador no Centro de Liderança Pública (CLP) — em razão da pré-candidatura, ele deixou a presidência do conselho e se afastou da entidade nesta sexta-feira, 29 — e tem articulado desde o início do ano pela consolidação de uma terceira via entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    D’Avila, no entanto, tem outros desafios. O Novo há tempos está dividido entre aqueles que fazem forte oposição a Bolsonaro e defendem o seu impeachment, como Amoêdo e a direção nacional da sigla, e parlamentares que votam na imensa maioria dos projetos do governo e têm uma posição mais moderada em relação ao presidente.

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    Outro problema: o partido está cada vez menor. O número de filiados estava em 36.623 em setembro deste ano, segundo o Tribunal Superior Eleitoral. Em setembro de 2019, logo após o bom desempenho no ano anterior, a legenda tinha 48.539 associados. Já em setembro de 2020, esse número havia caído para 42.158 – naquele ano, a sigla elegeu apenas um prefeito, em Joinville (SC).

    D’Avila é o 11º candidato cujo nome é lançado para tentar ser a terceira via a Lula e Bolsonaro. Veja quem são eles:

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