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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Bolsonaro diz que novo titular do MEC será conciliador e aberto ao diálogo

‘Essa é a nossa vontade, ter lá uma pessoa que seja conciliadora’’, disse; após entrevistar ‘cinco ou seis pessoas’, ele deve anunciar ministro nesta sexta

Por Da Redação 9 jul 2020, 20h53
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  • O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira, 9, durante livre transmitida nas redes sociais que deve anunciar na sexta-feira 10 o nome do novo ministro da Educação, cargo que está vago desde a rápida passagem de Carlos Alberto Decotelli, que ficou cinco dias no cargo e pediu demissão no dia 30 de junho.

    Segundo o presidente, o novo titular de uma das pastas mais importantes do governo será uma pessoa que seja “conciliadora. “Tem que ser uma pessoa que promova o diálogo, o que não é fácil, com todas as esferas da educação. Essa é a nossa vontade: ter lá uma pessoa que seja conciliadora”, disse numa live em que apareceu sozinho, sem ao menos o tradicional tradutor de libras, em razão de estar infectado com a Covid-19.

    A intenção, se confirmada, vai representar uma guinada no Ministério da Educação, até agora comandado por radicais oriundos do olavismo – expressão usada para identificar os seguidores do escritor de direita Olavo de Carvalho -, como Abraham Weintraubu e Ricardo Vélez Rodríguez. Por ter ficado pouco tempo no cargo, não foi possível saber se Decotelli também se alinharia à ala radical, mas ele, oriundo das Forças Armadas, era considerado um conservador, mas não um olavista.

    Bolsonaro chegou a convidar Renato Feder, atual secretário da Educação do Paraná, mas ele recusou o chamado em meio a uma pressão contrária dos radicais de direita e também de outros grupos que disputam o comando da pasta, como militares e evangélicos.

    Segundo o presidente, ele se reuniu com “cinco ou seis candidatos” antes de definir quem será o novo ministro. “O grande problema é que tem muita gente boa, mas quando vê o problema que é ser ministro da Educação, a pessoa recusa”, disse.

     

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