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Bolsonaro diz não ser negacionista da Covid, mas critica exigir vacinação

Em Belo Horizonte, presidente ataca a exigência de passaporte da vacina por municípios e afirma que imunizantes contra a doença ainda são experimentais

Por Camila Nascimento Atualizado em 30 set 2021, 12h49 - Publicado em 30 set 2021, 12h46
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  • O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira, 30, em Belo Horizonte, que não é negacionista da pandemia da Covid-19, mas atacou a exigência de atestado de vacinação dos cidadãos para permitir o acesso a locais públicos e privados.

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    “Nós nos vemos obrigados, juntamente com vocês, como vimos no 7 de Setembro, a lutar para que cada inciso da Constituição seja cumprido. E isso não aparece, isso é o óbvio. Respeitar o direito de ir e vir, respeitar o direito ao trabalho, a liberdade de culto. Não aceitar o passaporte da Covid, não aceitar narrativas. Nós conseguimos a vacina para todos os brasileiros. Quem assim achar que deve se vacinar, que se vacine. Mas respeitamos o direito daqueles que porventura não querem se vacinar”, afirmou.

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    Ele criticou o chamado passaporte sanitário e voltou a dizer que as vacinas contra a Covid-19 são emergenciais, embora todas tenham sido aprovadas pelos órgãos reguladores de saúde — como a Anvisa, no Brasil.

    “Não se pode admitir na ponta da linha, como vemos hoje, em mais de 200 municípios, prefeitos baixando decretos proibindo matricula em escolas da juventude que, porventura, não foi vacinada. E as vacinas, em grande maioria, ainda são emergenciais. Nós não somos negacionistas, nós somos democratas, nós respeitamos a liberdade de cada um de vocês. Não podemos aceitar dar parte da nossa liberdade por segurança. Quem aceita mordaças, quem aceita imposições de liberdade para ter mais segurança, vai acabar sem liberdade e sem segurança”.

    As declarações foram dadas durante a sanção de um projeto de lei relativo a obras do metrô na capital mineira e do lançamento da pedra fundamental do Centro Nacional de Vacinas.

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