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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Bolsonaro convoca pré-candidatos para ‘superlive’ neste domingo

Ex-presidente participa de 'aquece' para as eleições de 2024 um dia depois de convocar manifestação no Rio

Por Isabella Alonso Panho 7 abr 2024, 16h25

Ao lado dos filhos Eduardo e Carlos, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participará na noite deste domingo, 7, de uma “superlive” ao lado de pré-candidatos do PL às eleições municipais deste ano. O “esquenta” deve ter a presença de prefeitáveis, como o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), que disputará a chefia do Executivo de Goiânia.

Neste sábado, 6, Bolsonaro convocou pessoalmente seus apoiadores para uma manifestação no Rio, em 21 de abril, nos mesmos moldes do ato realizado no final de fevereiro na Avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo, de acordo com o comunicado do ex-presidente, é “levar informações sobre o Estado Democrático de Direito”.

As lives foram uma estratégia de comunicação bastante explorada durante o governo de Bolsonaro e tiveram muito êxito em termos de audiência — ultrapassando largamente os programas “Conversa com o presidente”, protagonizados por Lula nas manhãs de terça.

A primeira edição da “superlive”, no final de janeiro deste ano, tem 1,7 milhão de visualizações no YouTube. Os programas do petista têm, normalmente, entre 70.000 e 100.000 cliques cada um.

No vídeo da “superlive” deste domingo, há uma chamada aos pré-candidatos para o curso da “Ação Conservadora”, uma plataforma na qual Eduardo e Carlos dão acesso a uma rede de aulas, conversas e network com políticos e lideranças de direita. O serviço custa quase 300 reais e é vinculado à empresa Eduardo Bolsonaro Cursos Ltda.

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O curso promete ensinar pré-candidatos a se elegerem “mesmo sem recursos financeiros”, a aprenderem “a desfazer as mentiras da esquerda” e “abrir os olhos das pessoas à sua volta”.

Diante do cerco que tem ficado cada vez mais fechado em torno de Bolsonaro e dos seus apoiadores mais fieis, com as operações da Polícia Federal e o andamento de inquéritos no Supremo Tribunal Federal (vide caso das joias sauditas, tentativa de golpe de Estado e fraude nos cartões de vacinação), o ex-presidente tem empreendido esforços para demonstrar publicamente força política e emplacar correligionários nas prefeituras das capitais, aproveitando a perda de protagonismo do PT nessas candidaturas.

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