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Bolsonarista desiste de ação no STF que caiu com ministro que ele atacou

Pedido do deputado Otoni de Paula para reaver redes sociais bloqueadas por Alexandre de Moraes foi distribuída ao ministro Luís Roberto Barroso

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 28 jul 2022, 18h07 - Publicado em 28 jul 2022, 13h58

Vice-líder do governo na Câmara, o deputado Otoni de Paula (MDB-RJ) desistiu da ação no Supremo Tribunal Federal (STF) em que tentava reaver o acesso a suas contas nas redes sociais, como mostrou VEJA na terça-feira 26. Os perfis dele no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube estão suspensos desde agosto de 2021 pelo ministro Alexandre de Moraes no âmbito de um inquérito que investiga ataques às instituições e à democracia pelo deputado e outras nove pessoas.

O pedido de desistência foi apresentado pela defesa do deputado nesta quinta-feira, 28, sem explicar o motivo. A medida vem um dia depois de o mandado de segurança protocolado pelo advogado do parlamentar ser distribuído à análise do ministro Luís Roberto Barroso. A ação foi distribuída a Barroso porque o ministro já havia sido o responsável por um habeas corpus apresentado por outros investigados no mesmo inquérito.

Aliado do presidente Jair Bolsonaro, que o nomeou vice-líder do governo em abril, Otoni de Paula tem histórico de críticas a Luís Roberto Barroso e já defendeu o impeachment dele, assim como o de Moraes. Os ministros são dois dos alvos mais frequentes do bolsonarismo na Corte.

Na petição apresentada ao STF na terça-feira 26, a defesa do parlamentar apontava “teratologias, ilegalidades e abusos patentes” nas decisões de Alexandre de Moraes de suspender e manter fechados seus perfis. Também classificava a ordem como “medida de extrema gravidade que inviabilizou por completo o funcionamento da atividade parlamentar efetivamente praticada pelo Impetrante”.

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